1 year to go. Os ingleses estão há um ano da abertura das Olimpíadas de Londres e iniciaram uma contagem regressiva nesta quarta-feira, em evento contagiante na Trafalgar Square. Na cerimônia foram apresentados os modelos das medalhas olímpicas, com a presença de dirigentes do Comitê Olímpico Internacional, entre eles, o brasileiro Carlos Artur Nuzman e Sebastian Coe, presidente do Comitê Organizador da Londres-2012. Coe (medalhista de ouro nos 1.500m do atletismo em Moscou-80 e Los Angeles-84) e o prefeito de Londres garantem que estão prontos com folga nas obras da vila olímpica e também no orçamento (inicialmente, cerca de 9,3 bilhões de libras). O novo estádio olímpico, o ginásio de basquete e o centro aquático são destaques arquitetônicos construídos próximos ao Parque Olímpico, localizado em Stratford no leste de Londres.
As partidas do futebol serão disputadas em várias cidades da Grã-Bretanha, como a modalidade feminina que estará em Cardiff, no País de Gales. Glasgow, na Escócia, Newcastle, Manchester, Coventry e Londres, na Inglaterra, completam os estádios para a competição. No masculino, o Brasil que ainda não conquistou o ouro, já está classificado assim como o Uruguai, bicampeão olímpico nas edições de 1924/28. No feminino, a equipe brasileira se classificou ao lado da Colômbia, na final do Sul-Americano de 2010 e, mais uma vez, será protagonista ao lado de Alemanha, EUA e Japão, atual campeã mundial.
Para o Rio de Janeiro, próxima sede em 2016, fica o desafio lançado pelos ingleses: antecipar as instalações e a infraestrutura local muito antes da abertura dos Jogos. Isso deve servir de “alerta vermelho” aos organizadores da Copa do Mundo no Brasil, em 2014, onde as obras do “Itaquerão” (palco da abertura da Copa) ainda estão em fase de terraplanagem e perde em cronograma para a Rússia-2018, com obras já iniciadas.
A seleção do Uruguai depois do bicampeonato olímpico venceu o Mundial da FIFA em 1930 |
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